NY Times libera conteúdo que era pago
Li na Gazeta Mercantil/InvestNews a notícia da abertura do serviço TimesSelect do jornal The New York Times que era pago. A partir de hoje é possível ver pelo site todos os artigos que foram publicados no jornal desde 1987. Dessa forma o noticioso muda o modelos de negócios, tentando ganhar com a publicidade online. Desde o início de 2006 o site vem perdendo visitação, com uma publicidade bem colocada e contextualizada com o artigo vai acabar gerando uma renda maior do que as assinaturas para o conteúdo fechado. Antigamente o jornal baseava-se tão somente nas vendas em bancas/assinaturas e os classificados, ambos meio que pagavam o papel, a infra estrutura de distribuição e a folha de pagamento, portanto os anúncios de empresas geravam o lucro do jornal.
Com o declínio dos jornais e a vinda de Internet, obter um novo ponto de equilíbrio ficou mais complicado, talvez o exemplo da menina Ashley Quall com o site whateverlife.com possa dar o caminho das pedras, ela só vive do AdSense, um serviço do Google que remunera o editor do site toda vez que alguém clica em um banner. O site da Ashley tem um número de visitações que chega perto de pequenos portais brasileiros, em 2006 isso rendeu a ela, quase US$ 1 milhão, possivelmente esse valor foi maior do que o valor das assinaturas do TimeSelect durante o mesmo período.
Para o Internauta o espaço aberto pelo The New York Times com certeza será ótimo, pois ele poderá ter acesso a um conteúdo de um dos principais jornais americanos e possivelmente esse movimento será seguido por outros jornais que tem conteúdo fechado.
Com o declínio dos jornais e a vinda de Internet, obter um novo ponto de equilíbrio ficou mais complicado, talvez o exemplo da menina Ashley Quall com o site whateverlife.com possa dar o caminho das pedras, ela só vive do AdSense, um serviço do Google que remunera o editor do site toda vez que alguém clica em um banner. O site da Ashley tem um número de visitações que chega perto de pequenos portais brasileiros, em 2006 isso rendeu a ela, quase US$ 1 milhão, possivelmente esse valor foi maior do que o valor das assinaturas do TimeSelect durante o mesmo período.
Para o Internauta o espaço aberto pelo The New York Times com certeza será ótimo, pois ele poderá ter acesso a um conteúdo de um dos principais jornais americanos e possivelmente esse movimento será seguido por outros jornais que tem conteúdo fechado.
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